Principais dicas de contabilidade para PMEs

O que acha de descobrir agora mesmo quais as melhores dicas de contabilidade? Se você gostou da ideia, esse é o artigo ideal para você.

Vamos ver a seguir pelo menos 4 dicas para que se tenha um bom desempenho na contabilidade de PMEs. Assim, vamos direto ao que interessa agora mesmo.

1 – Análise de encargos indiretos e folha de pagamento está entre as melhores dicas de contabilidade

Além dos encargos sobre a folha de pagamento todos os meses, existem aqueles com incidências futuras, que podemos chamar de “encargos indiretos”

Entre eles, destacamos férias e gratificação de férias, 13º salário, multa sobre o FGTS e aviso prévio para as pessoas que são demitidas sem causa justa.

Essas despesas incidem sobre o salário dos funcionários em algum momento, tirando os casos de demissão por justa causa, situação que raramente acontece perante a justiça do trabalho.

E, caso essas despesas não sejam evitadas, é necessário planejar para que você não seja pego de surpresa no futuro.

Você talvez se pergunte como pode fazer isso. A resposta é simples.

Sua contabilidade precisa se preparar para lhe orientar sobre os percentuais correspondentes a cada uma das despesas em questão, o que inclui o salário dos funcionários.

Um exemplo disso é o 13º salário de um dos funcionários, que corresponde ao provisionamento de, no mínimo, 8% do salário a cada mês.

Os percentuais variam muito, de acordo com o enquadramento tributário e a tabela de encargos que será aplicada. Porém, precisamos ter certeza de que a contabilidade pode orientar com respeito a todos esses assuntos.

Sem dúvidas, nossas dicas de contabilidade já começaram bem, não é mesmo?

2 – Formação do preço de venda

Para ter uma formação correta com respeito ao preço de venda de cada produto, deve-se calcular com exatidão o custo da matéria-prima, depreciação de materiais e equipamentos envolvidos na produção e tributos sobre o custo final do produto, não sobre o total dos insumos.

Precisamos também saber o custo de pessoal, custos financeiros, o tempo os custos de armazenamento no produto final.

Quando a atividade da empresa for de prestação de serviço com alocação de pessoas para os clientes, a folha de pagamento tem um peso ainda maior na composição do preço de veda.

Empresas que prestam serviços devem dedicar atenção à gestão de pessoas, custos de encargos e tributos. Assim, finalmente teremos uma margem de lucro que não esteja comprometida.

3 – Avaliação dos resultados

Outra das melhores dicas de contabilidade é saber aproveitar os resultados.

Os valores que sobram no caixa ao final de cada mês não são o lucro da empresa.

Assim, a contabilidade das PMEs envolve também uma demonstração de resultados, mostrando quais foram os seus custos diretos e indiretos e qual o resultado final. Tudo isso deve ser feito de forma detalhada.

Saber a margem de lucro da empresa permitirá avaliar se o negócio está sendo lucrativo, além de informar qual a capacidade de investir em novos equipamentos, na ampliação do quadro de colaboradores e ações de marketing e vendas.

Fazer investimentos às cegas é perigoso, pois pode colocar em jogo a sobrevivência da PME.

4 – Análise tributária

Nossa última das melhores dicas de contabilidade diz respeito a análise tributária.

O enquadramento tributário é um fator que determina a sobrevivência de qualquer empresa.

Tendo uma carga tributária das mais altas do mundo, pagar impostos indevidamente pode comprometer o fluxo de caixa e a rentabilidade da PME, assim como a sua existência.

É de suma importância que se mantenha atualizado sobra todas as opções tributárias que mais dão resultados a empresa.

Conclusão

Essas são as melhores dicas de contabilidade para PMEs. Por isso, não deixe de pôr em prática desde já para ter certeza de que estas realmente funcionarão bem com você.

Ticket médio: entenda a importância desse indicador

Calcular e fazer a análise do ticket médio da sua empresa é muito importante. O ticket médio serve para que você planeje as suas vendas de forma mais eficiente. Além disso, ele também serve para aumentar os lucros da sua empresa e para avaliar o perfil e as preferências de consumo dos seus clientes.

Mas afinal, o que faz um cliente gerar um ticket médio maior quando comparado com outro cliente? Como criar estratégias para aumentar o ticket médio um cliente em questão? Se você quer descobrir as respostas para essas perguntas, você está lendo o artigo certo.

Abaixo vamos explicar para você o que é o ticket médio, como calculá-lo e porque ele é importante para o seu negócio. Prossiga com a leitura do artigo se você quiser saber mais detalhes sobre o assunto. Boa leitura!

O que é o ticket médio?

Basicamente, o ticket médio é uma métrica que mostra o valor médio de consumo de cada cliente da sua empresa. Esse valor pode ser visto de forma individual, para cada cliente por período ou ainda como uma média de todos os seus clientes.

A ideia é que o ticket médio traga informações importantes e relevantes sobre o montante das suas vendas. Além disso, o ticket médio também irá mostrar informações sobre os valores das suas vendas e o número de clientes que está gerando esse resultado.

Por que é importante acompanhar o ticket médio da sua empresa?

O ticket médio é um elemento que mostra, com base no comercial, quanto o vendedor está tirando proveito das suas vendas. O vendedor sempre terá o gasto para manter o cliente, independentemente de ser presencial, pela internet ou por meio de ligações.

Por conta disso, é importante que o vendedor aumente o retorno desse investimento vendendo o máximo de produtos que ele conseguir. Se preferir, ele também pode vender a maior quantidade em valor, desde que siga sempre o princípio do sucesso do cliente.

E isso tudo só é possível quando a empresa acompanha o ticket médio. Vale ressaltar ainda que o ticket médio não é importante apenas para o gestor que trabalha com vendas. O ticket médio é fundamental para a empresa como um todo. Vamos a um exemplo para que você entenda melhor.

Imagine que você tem uma empresa que faz entregas a um raio de até 20 quilômetros. Caso o custo dessa entrega seja de 20 reais e o pedido for de 100 reais, há a possibilidade dos seus resultados serem comprometidos. E isso vale mesmo que você agrupe a entrega com vários pedidos.

Em casos assim, é importante acompanhar o ticket médio para estipular um valor mínimo para entrega gratuita. Se preferir, sua empresa também poderia cobrar uma taxa de frete.

Passo a passo para fazer o cálculo do ticket médio

De forma prática, primeiramente, você precisa começar escolhendo um período específico para calcular o ticket médio. Esse período pode ser um dia, uma semana, um mês ou qualquer outra data que você achar conveniente.

Depois, você vai conferir quantos clientes foram atendidos dentro do período que você determinou. Feito isso, você também deve determinar qual foi o valor registrado em vendas.

Com base nesses números, você deve dividir o valor pelo número dos clientes. Simples, não é mesmo? Vamos exemplificar melhor como o cálculo deve ser realizado para que você possa entender:

Ticket médio = Valor total das vendas / Número total de clientes que compraram

Para que fique ainda mais claro para você, vamos mostrar um exemplo prático do ticket médio.

Imagine que em um determinado dia, uma empresa fez um total de 4 mil reais em vendas. Isso representa um valor gasto pelas compras de um total de 20 clientes. Dessa forma, o ticket médio do dia em questão foi de 200 reais.

A forma para que você calcule o ticket médio diário, mensal ou qualquer outro será sempre a mesma. Mas, se você preferir, também pode calcular pelo faturamento bruto e volume de vendas:

Ticket médio = Faturamento bruto / Volume de vendas

Espero que você tenha entendido a importância e como realizar o cálculo do ticket médio. Agora é com você. Não menospreze esse cálculo para que você saiba como está o faturamento da sua empresa. Até mais!

5 erros de fluxo de caixa que sua empresa não pode cometer

Quando uma nova empresa é iniciada, é comum perceber alguns erros no fluxo de caixa. Porém, vale ressaltar que a gestão do orçamento da sua empresa deve ser realizada corretamente, para não comprometer o controle financeiro do seu negócio.

Mas, será mesmo que você sabe gerenciar o fluxo de caixa da sua empresa para evitar os erros que podem comprometer o andamento financeiro do seu negócio? Prossiga lendo esse artigo que vamos mostrar para você alguns erros mais comuns no fluxo de caixa de uma empresa e como você deve evitá-los. Boa leitura!

1 – Não atualizar o fluxo de caixa de forma periódica

Com a rotina corrida do dia a dia, muitos empreendedores acabam atualizando o seu fluxo de caixa uma vez por semana ou mensalmente. Porém, os pagamentos e recebimentos acontecem diariamente. Então, a atualização do fluxo de caixa também deveria ser. Se você não conhece as informações com clareza, não poderá tomar decisões confiáveis.

Não é difícil de acontecer de o dinheiro sair do caixa para comprar algum material ou pagar uma dívida, e essas informações não serem contabilizadas. O ideal é que essas informações sejam registradas de forma instantânea. Isso permitirá que você tenha um controle do fluxo de caixa. Assim, você poderá identificar problemas e riscos financeiros com antecedência.

2 – Misturar as finanças da empresa com as suas finanças pessoais

Esse é um erro muito comum que acontece não só no fluxo de caixa, como também com relação aos documentos da empresa. É comum o gestor confundir suas finanças ou documentos pessoais com os da empresa. Porém, isso não deveria acontecer.

Primeiramente, porque fere o Princípio da Entidade, onde está determinado a separação do patrimônio da pessoa física e jurídica. Mas, além disso, você também corre o risco de comprometer todas as suas finanças.

Quando você lança uma despesa particular como sendo da sua empresa, você está modificando suas finanças. É como se você as “mascarasse”. Com isso, você não saberá o valor correto que tem à disposição da sua empresa e para seu controle pessoal.

Para que você tenha controle sobre seus gastos pessoais e da sua empresa, procure não gastar nada pessoal com dinheiro da empresa. O mesmo vale para cheques ou cartões de crédito ou de débito da sua empresa. Tenha sempre contas separadas e não misture a documentação.

3 – Trabalhar com previsões não realistas

Quando se trata de negócio, o otimismo não é uma ferramenta muito coerente, concorda? Quando você movimenta o fluxo de caixa e faz anotações, você consegue se orientar para as tendências futuras. Porém, é necessário que sua análise e anotações sejam realistas.

Leve sempre em conta aspectos que são inerentes para o seu negócio e condições que sejam reais de serem alcançadas. Com isso, você vai evitar erros futuros no seu fluxo de caixa.

4 – Não categorizar os lançamentos de caixa

É essencial que todo gestor registre de forma separada as entradas e saídas que estão previstas e as que já foram realizadas efetivamente. Também é importante que o gestor saiba de onde veio, para onde foram e quando foram. Não adianta de nada um fluxo de caixa se você não souber categorizar os diferentes recebimentos e pagamentos.

Também é fundamental que você diferencie itens como pró-labore, impostos e funcionários. Com isso, você terá mais organização e controle sobre cada centavo que entra e que sai da sua empresa. Quando você tem esse conhecimento, fica mais fácil pensar em estratégias para reduzir despesas desnecessárias.

5 – Contar com recursos futuros

Esse é um dos piores erros que podem ser cometidos quando se trata de fluxo de caixa. Caso você realize uma venda a prazo, a entrada do valor não pode integrar o fechamento do caixa. E deve permanecer assim até que seja pago efetivamente.

Caso isso não ocorra, a empresa estará contabilizando um valor que ainda não obteve. E isso pode acabar causando um descontrole no fluxo de caixa.

Espero que você tenha entendido quais erros podem ser cometidos com relação ao fluxo de caixa e como evitá-los. Agora é com você! Siga nossas dicas para ter um melhor controle financeiro da sua empresa.

Dicas para escolher a melhor contabilidade para sua empresa

Se você está procurando uma boa contabilidade para sua empresa, sugerimos que leia o texto a seguir, onde abordaremos as melhores dicas para que você consiga escolher de forma inteligente qual o melhor escritório para sua empresa.

1 – Localização do escritório de contabilidade

Quanto mais próximo do seu escritório de contabilidade, melhor.

Isso permite que você possa ter reuniões presenciais com maior frequência, de modo que contribua uma boa gestão de seu negócio.

É de suma importância que você discuta frequentemente os números que seus demonstrativos contábeis e financeiros fornecem. A melhor forma de fazer isso é estando ao lado de seu contador.

Assim, é importante ter o escritório de contabilidade bem perto, e, se possível, em uma localidade fácil de acessar, para que você economize tempo e lhe estimule a manter a frequência das reuniões.

Além disso, é preciso considerar ase o escritório está nas cercanias de sua cidade.

Essa característica significa que você conhece bem os meandros dos órgãos públicos de seu município, além da legislação correlata.

Assim, será fácil lhe oferecer uma assessoria mais ágil e segura.

2 – Infraestrutura

Se você tem um bom olhar empreendedor, uma visita ao escritório de contabilidade será esclarecedora antes do fechamento do contrato.

Antes de qualquer coisa, você deve atestar minimamente se o número de funcionários do escritório condiz com a carga de trabalho que você demandará.

Além disso, você poderá conhecer os funcionários do escritório e perceber se o clima da organização que convivem e o ambiente organizacional que o escritório oferece a possibilidade de realizar um trabalho de qualidade.

Isso também pode indicar se uma relação de confiança pode ser estabelecida.

Você irá conseguir avaliar se este é organizado, o que pode representar a mesma organização que o escritório de contabilidade que dispensa o manuseio da documentação de uma empresa.

3 – Relação Custo/Benefício

Para enfim avaliar a representatividade dos horários de contabilidade dentro de seu orçamento, você deve ter consciência da qualidade do serviço prestado que você procura.

Você também precisa saber a respeito do nível de demanda que sua empresa exige e dos benefícios de contabilidade pode lhe trazer.

Certamente, você deve buscar um escritório de contabilidade que consiga ser sua assessoria com mais velocidade em suas questões trabalhistas, que faça periodicamente uma análise do melhor regime tributário para a sua empresa.

Esse escritório deve lhe orientar com relação as questões de contabilidade. Porém, deve-se ter em mente que você não encontrará tudo isso em escritórios honorários mais baixos.

Por outro lado, você que apenas pagar seus tributos dentro do prazo, e nada mais além disso (limitação não aconselhada), o mercado está cheio desses também.

Como mencionado anteriormente, é importante que você tenha consciência do que você procura.

Escolher somente pelo preço pode não ser uma boa ideia.

4 – Bom Atendimento

Atualmente, é exigida uma resposta cada vez mais rápida e precisas.

Por isso, o escritório de contabilidade que você contratar deve estar preparado para o momento em que você precisar.

Desde já, a escolha de um contador é como se fosse a escolha de um médico para cada membro de sua família, pois você estabelece um laço de confiança que provavelmente será fundamental para a vida inteira.

Por isso, é de suma importância que o escritório que você busca, lhe forneça um bom atendimento, de modo que não se coloque nenhuma mancha na relação.

Como você conseguiria conviver com um contador que lhe tratou mal ou de uma forma não profissional já no seu primeiro contato?

Assim, leve em consideração cada uma das 4 dicas listadas aqui na hora de escolher um escritório de contabilidade para sua empresa. Dessa forma, você conseguirá uma ótima forma de fornecer o melhor para sua empresa desde o início.

5 Indicadores financeiros essenciais para medir o sucesso de um negócio.

Para que uma empresa seja bem-sucedida, é fundamental que ela tenha controle sobre suas finanças. E tão importante quanto isso, ela deve medir seu desempenho e traçar metas mais ousadas por meio de indicadores financeiros.

É fato que empreendedores que não dão a atenção merecida a esses indicadores costumam tomar muitas decisões equivocadas. Isso porque trabalham sem parâmetros seguros para o estabelecimento de seus objetivos.

Para evitar que se caia nesse erro, apresentamos o conceito e a importância dos indicadores financeiros. Em seguida, indicamos quais são os mais importantes. Acompanhe!

INDICADORES FINANCEIROS: O QUE SÃO, QUAL A IMPORTÂNCIA E COMO UTILIZÁ-LOS

No contexto de uma empresa, saber utilizar os dados referentes ao desempenho financeiro é tão importante quanto saber como obtê-los.

Daí a importância dos indicadores. Em linhas gerais, pode-se dizer que estes são métricas que permite a visualização da situação de um negócio.

Mediante essas métricas, pode-se identificar problemas e falhas na gestão da organização. E tal é de suma importância para que se possa traçar planos mais concretos e assertivos.

Em outras palavras, é por meio desses indicadores que é possível saber a saúde de um negócio.

Quanto maior a precisão das informações obtidas, menor será o nível de incerteza nas tomadas de decisão em relação aos processos.

Somente para exemplificar, não se trata apenas de saber o quanto uma empresa vendeu. Antes, trata-se de saber se o número de vendas representou um crescimento real.

Isso é possível porque os indicadores possibilitam uma análise dos resultados por períodos. Pode-se, assim, comparar o desempenho atual de uma organização com o de circunstâncias passadas.

Mas para que se possa tirar o máximo de proveito dessas métricas, é fundamental que se tenha em mente o planejamento estratégico.

Dessa forma, pode-se determinar a quais indicadores deve-se dar uma maior atenção, a partir das necessidades do negócio em questão.

É muito importante também que se estabeleçam formas de acompanhar esses indicadores. Isso porque é somente com um acompanhamento periódico deles que se pode estar a par do contexto organizacional.

Para que isso possa ser feito da melhor forma, recomenda-se a utilização de softwares e a realização de relatórios financeiros.

OS PRINCIPAIS INDICADORES FINANCEIROS

Margem bruta

Esse indicador diz respeito aos ganhos de uma empresa ao vender um produto ou um serviço considerando os custos envolvidos na sua produção e distribuição.

Custos fixos e variáveis

Na primeira categoria, estão os custos que são sempre necessários. Eles não dependem das variáveis que podem afetar a produção. Como exemplo, podemos citar o aluguel de uma sala comercial ou os impostos e encargos.

Já os custos variáveis estão atrelados à produção. Portanto, está sujeito às circunstâncias que afetam as atividades produtivas de um empreendimento.

Margem de contribuição

Esse indicador remete à capacidade de se pagar custos fixos e ainda obter uma margem de lucro por meio da receita gerada com as vendas.

Margem líquida

Essa margem pode ser vista como o lucro líquido de uma empresa. Pode-se obtê-la ao se subtrair dos lucros todas as quantias relativas a despesas, o que inclui o pagamento do IR.

Ponto de equilíbrio

Mediante essa métrica é possível estabelecer a receita necessária para que uma empresa possa pagar todas as suas despesas.

Com esse conhecimento, é possível saber o quanto se deve vender a fim de manter a empresa funcionando, ainda que daí não advenha lucros.

UM CONHECIMENTO FUNDAMENTAL PARA EMPRESAS VENCEDORAS

Atentando-se para o que foi explicado, pode-se afirmar que a utilização adequada dessas métricas proporciona uma visão privilegiada da organização.

Com isso, torna-se possível o delineamento de metas e estratégias mais assertivas, o que é decisivo para o sucesso de um empreendimento. Tal é a importância dos indicadores financeiros.

Você utiliza esses indicadores na sua empresa e tem o costume de acompanhá-los? Comente sua experiência!